segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Penas de Morte Bizarras

O mundo e sua crueldade sem fim. A criatividade humana para a maldade não tem fim. Veja 6 Penas de Morte que já foram aplicadas no mundo, sendo que algumas são aplicadas até hoje!




1. Ataques de animais
Ser jogado aos leões já teve sentido bastante literal. Esqueça as armas e armaduras usadas pelos gladiadores que eram colocados frente a frente com grandes animais ou oponentes habilidosos para lutar pela sobrevivência. Quando os condenados à morte entravam na arena (desarmados, claro), o vencedor do embate já estava decidido. Além de leões, tigres e ursos, em algumas partes do mundo também era comum condenar criminosos ao pisoteamento por cavalos. Ai. Também popular no sul e sudoeste da Ásia, principalmente na Índia, era o esmagamento por elefantes – punição capital tão cruel quanto soa. Os animais eram treinados tanto para matar rapidamente suas vítimas, quanto para torturá-las lentamente. Leia também: Quem foi o último condenado à morte no Brasil

2. Desmembramento
Cortar, rasgar, puxar, arrancar. Taí uma série de verbos que ninguém quer ver associada ao próprio corpo. No século 17, no entanto, o desmembramento era uma punição comum. A pena era executada de maneira assustadora: as pernas e os braços do condenado eram acorrentados a quatro cavalos, que eram então comandados a puxar, puxar e puxar até arrancar todos os membros. Este show de horrores era aplicado geralmente aos regicidas, como foi o caso de François Ravaillac, despedaçado em 1610 depois de assassinar o Rei Henrique IV da França. Se Jaime Lannister soubesse…

3. Escaldamento
Já popular na Europa durante a Idade Média, Henrique VIII da Inglaterra legalizou o escaldamento como pena capital no país em 1532. Os condenados – geralmente assassinos que usavam venenos para dar fim à vida de suas vítimas – eram imersos em água ou óleo fervente até a morte. Para implementar essa cruel pena, era normal usar um caldeirão, em um processo que poderia durar até duas horas. Leia também: Como funciona o corredor da morte

4. Funeral vivo
É exatamente isso que você está pensando. Ser enterrado vivo já foi uma pena capital. Desde a Roma Antiga, “funerais prematuros” foram aplicados como forma de punição tanto para virgens que quebravam o voto de celibato, quanto para prisioneiros de guerras e mães acusadas de infanticídio (assassinato de crianças).

5. Bola de canhão
Ser atingido por uma bola de canhão já seria o suficiente para dar um fim (doloroso) à vida de um criminoso condenado. Mas o método empregado nesta punição não abria espaço para qualquer risco de percurso: habitualmente, a vítima era amarrada à boca do canhão antes de ele ser disparado à queima roupa. Frequentemente, isso provocava também o desmembramento violento do condenado.

6. Apedrejamento
Ser apedrejado até a morte. Se pertencesse apenas ao passado, esta pena já daria calafrios. Mas fica pior: é aplicada até os dias de hoje na lei islâmica, a Sharia. Desde o século 2, o apedrejamento é praticado em países como Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão. Os condenados são geralmente os adúlteros, e a pena para quem pula a cerca tem regras: o sentenciado é enterrado no chão (as mulheres, até a altura do peito; homens, até a cintura) e é alvejado pelo povo até a morte. A recomendação é que as pedras usadas não sejam grandes demais, para não “correr o risco” de finalizar a punição com apenas uma ou duas pedradas.


Fonte Revista Super
Bons Pesadelos...