Na verdade, eu presenciei isso quando era um ex-membro do elenco do Walt Disney World, enquanto estava na faculdade. Na atração "Torre do Terror", nós "carregadores" fazíamos um rodízio de nossas posições em todo expediente. Onde quer que você tenha ficado quando o parque fechasse, você era responsável pelos encerramentos daquela seção. Era sempre assustador dar uma caminhada pelas áreas góticas do brinquedo, sozinho, quando a música assombrosa e metálica estava tocando, mas o pior foi, seja qual for o trabalho daquele pobre empregado que estava na plataforma de carregamento Delta na hora que o parque foi fechado (O passeio tem 4 plataformas de carga: Alfa, Bravo, Charlie, Delta, e duas quedas: Eco e Foxtrot). Porque a pessoa em cada plataforma era responsável por andar nela sozinho -ou sozinha- pra checar se as coisas como luzes, música e efeitos especiais estavam sem problemas.
Supostamente, um carregador teve um ataque cardíaco enquanto colocava as pessoas na montanha russa na plataforma D e morreu no local. Seu fantasma assombra o brinquedo agora, causando toda sorte de coisas esquisitas e inexplicadas.
Nós, carregadores, fizemos um acordo de nunca deixar as pessoas andarem no Delta sozinhas. Eles tinham que esperar todos nós acabarmos nosso serviço e então nós andaríamos juntos, ou pelo menos com alguma outra pessoa. Coisas estranhas aconteciam toda vez: as luzes se apagavam, deixando-nos no escuro. As pessoas na sala de controle, que podiam nos ver pela câmera, podiam jurar que as luzes estavam acesas o tempo todo e nada estava estragado. A música deveria oscilar. E ocasionalmente, uma figura escura, de forma humana, poderia ser vista rondando por trás da maquina, mas quando você virava a cabeça pra olhar, ela sumia.
Não acredita em mim? Dê uma olhada...
Bons Pesadelos...
